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URNA FUNERÁRIA PARA CINZAS – Quais são as opções de urnas e que destino dar à elas.
Categoria Cremação
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Sempre que ocorre a perda de um ente da família ou de nosso convívio próximo, algumas questões práticas precisam ser rapidamente resolvidas. Sepultar ou cremar? Essa é uma das primeiras questões que se apresentam e que, os familiares precisam resolver rapidamente para dar início às providências necessárias.
O ideal seria que todos nós, enquanto vivos, fossemos capazes de expressar as nossas escolhas. Essa atitude, com certeza, facilitaria e traria um certo alívio às pessoas envolvidas, pois estariam realizando um desejo revelado pelo falecido Mas, na maioria das vezes, isso não ocorre, assim como não faz parte de nossa cultura falar sobre a morte. Não fomos educados para encarar a nossa inquestionável finitude. A morte, embora certa e inevitável, continua sendo assunto indesejado, um tabu. E, ao que parece, no imaginário de muitas pessoas, falar sobre morte poderia atrair maus agouros. Assim, até onde podemos, evitamos esse assunto.
O Código Civil Brasileiro, determina normas de comportamentos a serem seguidas que visam a proteção dos direitos inerentes às pessoas e a pacificação social. Dentre essas normas há uma proteção especial em relação ao cadáver que assegura que os direitos da personalidade se estendem ao falecido. A legislação brasileira embasa uma série de questões que definem condutas relativas ao assunto, dentre elas, aquelas que definem o que se entende por cadáver e qual é a sua natureza jurídica.
Outro importante assunto considerado pela legislação brasileira, versa sobre a possibilidade do falecido deixar determinada qual a sua vontade para após a morte. Em outras palavras, o que ele pretende que aconteça consigo após seu falecimento. Assim, desde que seja uma destinação digna, essa vontade deve prevalecer. Caso nada tenha sido previamente definido, caberá à família determinar qual será o destino dado ao cadáver, respeitadas as limitações legais.
Quando a escolha feita é pelo processo de cremação, seja ou não por decisão prévia, depois de escolhido o crematório, o próximo passo é fazer também a escolha da urna funerária, ou seja, do recipiente que irá acomodar as cinzas, que posteriormente será entregue aos familiares.
De forma geral, as urnas funerárias são recipientes que apresentam uma tampa removível para que as cinzas possam ser depositadas em seu interior. São fabricadas em diferentes materiais, dentre cerâmica, louça, vidro, madeira, metais diversos, plástico, acrílico, resinas, mármores, granito e outras pedras. Opções mais ecológicas de urnas funerárias para cinzas são confeccionadas com materiais como, papel reciclado, papelão, fibras vegetais diversas e madeira reciclada.
Na grande maioria das vezes, os crematórios oferecem opções de urnas para as cinzas às famílias, o que não impede que elas possam também fazer outras escolhas. Os modelos variam de simples, mais elaborados e até sofisticados e os preços variam de acordo com os modelos e materiais utilizados. Existem, até, urnas funerárias para cinzas elaboradas com metais nobres com incrustações de pedras preciosas, uma escolha extravagante e questionável mas que, como todas as escolhas, bastante subjetiva.
Definida a urna, mais uma vez, cabe à família escolher, também, qual o melhor destino final para a urna e às cinzas nela contida, se não houver planejamento prévio explicitado pelo falecido.
Algumas famílias optam por guardar urnas com cinzas em suas casas e chegam até a construírem pedestais para fixá-las. Porém essa opção é considerada, por algumas pessoas, como inadequada e até fúnebre e não chega a ser uma opção frequente. Outras famílias possuem memoriais familiares, chegam a depositar as urnas funerárias dentro de jazigos ou deixam as urnas funerárias em columbários; espaços construídos especificamente para esse propósito, encontrados em grandes centros urbanos.
Com mais frequência, as pessoas optam por dispersar as cinzas nos ambientes naturais, jardins, montanhas, rios, lagoas e mares. Essas escolhas podem não encontrar unanimidade dentro das famílias e, muitas vezes, contrariam questões religiosas tornando mais difícil a decisão sobre o melhor destino para as cinzas. As instituições católicas, por exemplo, orientam seus fiéis a depositar as cinzas em urnas e armazená-las em um ‘’ local sagrado’’ como as igrejas ou que tenham sido construídos para esse fim. E assim, muitas vezes, cinzas são mantidas por longo tempo em casa, porque as pessoas não têm muita convicção de qual seria um destino satisfatório para elas.
Todas essas escolhas, como já mencionamos aqui, são subjetivas e quanto mais confortáveis estiverem os familiares com elas, melhor para todos. Porém, quando as famílias ainda estão em dúvida, acreditamos que as escolhas mais assertivas são aquelas que se mostram mais éticas e ecológicas.
Ecológico, ético e estético e único, o BioParque apresenta soluções para aqueles que ainda não decidiram que destino dar às cinzas resultante da cremação de seus entes queridos. Se você quer conhecer essas possibilidades faça contato com:
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